Cruzeiro, no masculino, e Praia Clube Uberlândia, no feminino, tomam as rédeas da Superliga de vôlei

^{_{(Foto: Renato Araújo/Sada Cruzeiro)}}

De barbada em barbada investidor está ganhando um bolão.

As primeiras rodadas deram a falsa esperança de que algumas zebras poderiam surpreender no Campeonato Brasileiro de voleibol. Mero engano. Depois de três rodadas completas e algumas partidas antecipadas, os favoritos começam a dominar os demais concorrentes. Confira as últimas notícias, segundo o Sportsbook.

Atual bicampeão mundial, o Cruzeiro tenta em dezembro sua quarta conquista planetária. Por causa disso, foi preciso antecipar alguns embates da Superliga (3 a 1 sobre o SESI – R$ 1,24 / um e 2 a 3 diante da FUNVIC – R$ 1,98 / um). A Raposa terá como adversários o Kedzierzyn-Kozle (campeão polonês), o iraniano Banco Sarmayeh (campeão asiático), o russo Zenit Kazan (campeão europeu), o Volley Lube (campeão italiano), o Bolívar (campeão argentino), o chinês Xangai Golden Age (convidado) e o polonês Belchatów (convidado). Em breve teremos odds deste torneio.

O Vôlei Renata pulou para o sétimo lugar na classificação ao bater a UFJF por 3 a 0, em Juiz de Fora (R$ 1,33 / um). Para expor a marcar no norte do país, seu mando de quadra contra o Cruzeiro será em Manaus.

A rivalidade Rio-São Paulo teve um novo capítulo quando o SESC recebeu o Corinthians na Jeunesse Arena. Renan e Maurício Souza fizeram a diferença para os cariocas, que fecharam em 3 a 1 (R$ 1,26 / um). Os paulistas tiveram boa atuação, apesar do revés. O saque curto dificultou a vida da agremiação da Cidade Maravilhosa.

No dérbi mineiro, o Minas TC superou o Montes Claros por 3 a 1 (R$ 1,29 / um), apesar dos erros individuais de sua recepção e de seu ataque.

Por enquanto, não tem adiantado nada as meninas do Praia Clube Uberlândia vencerem por 3 a 0. As broncas no vestiário continuam, apesar da liderança isolada e dos cem por cento de aproveitamento. A cena se repetiu após o enfrentamento contra o Pinheiros (R$ 1,26 / um) e contra o Brasília (R$ 1,06 / um). O treinador Paulo Coco cobra um início forte, em vez de utilizar o primeiro set para “aquecimento”, e uma melhora substancial no bloqueio.

Falando neste fundamento, o Vôlei Bauru tem se destacado com seu paredão. Andressa Picussa e companhia formam a melhor defesa da Superliga, com 49 pontos.  O Brasília teve que ser criativo, principalmente nos saques, para vencer por 3 a 2, o que gerou excelentes R$ 4,16 / um ao investidor.

O SESC foi obrigado a contratar a dominicana Yonkaira Peña para compor seu plantel. Isso porque a lesão de Gabi Guimarães foi mais séria do que se pensava. Ela se contundiu na segunda rodada contra o Barueri, rompendo os ligamentos do joelho e saturando o menisco. A ponteira passou ontem por uma cirurgia e só volta à quadra em 2018/19. As cariocas tentam alcançar as mineiras e derrotaram o Valinhos, em Campinas, por 3 a 0 (R$ 1,03 / um).

O investimento no longo prazo pelo título continua apontando o SESC como favorito (R$ 2,85 / um), seguido por Osasco (R$ 4,00 / um) e Minas TC (R$ 4,75 / um). O Praia Clube aparece apenas em quarto (R$ 5,00 / um).

O trio paulista composto por Ribeirão Preto, Itapetininga e Santo André conquistou as três vagas disponíveis para a Superliga B. São José (SP), Nilton Lins (AM) e Conceição do Mato Dentro (MG) terão de tentar novamente em 2018.

A expectativa é que eles se juntem aos oito participantes da Superliga B do ano passado, que não conseguiram vagas na primeira divisão: Botafogo (RJ), Jaó (GO), Associação dos Servidores de Araucária (PR), UPIS (DF), Montecristo (GO), Uberlândia (MG), Pedregal (MS) e Associação Professor Artur Novaes (SC).

Com várias desistências, a Confederação Brasileira de Voleibol cancelou a competição e confirmou os três quadros que sobraram na Superliga B do ano que vem: AMA Vôlei (PR), Associação Joseense (SP) e CEFA (RS).  Eles devem se juntar a Associação Chapecoense (SC), Bradesco (SP), Brusque (SC), Curitibano (PR), São Bernardo (SP) e São José dos Pinhais (PR).