Daniel Alves e Kaká ilustram a lista que conta com outros nomes de peso do clube paulista
A Copa do Mundo é onde está a nata de jogadores. O sucesso das nossas campanhas se deve aos clubes, que dão toda a base e o reconhecimento para os atletas chegarem ao nível máximo de qualidade.
Neste texto, listamos 10 jogadores do São Paulo Futebol Clube que contribuíram para a Seleção Brasileira. Você sabia que já pode dar o seu palpite e dizer qual país irá faturar o Mundial de 2022? Sim, isto já é possível nos principais sites de apostas como o Sportsbook. É importante ressaltar também que por conta da grandeza do Tricolor do Morumbi alguns atletas não foram citados por mera questão de espaço e não por falta reconhecimento e qualidade.
Zetti
A posição de goleiro sempre teve um certo destaque no São Paulo. Nada mais justo do que começar com Zetti – um grande símbolo tricolor nos anos 90. Vestindo a camisa da equipe da capital, ele chegou ao Morumbi em 1990 vindo do grande rival Palmeiras. Até 1998, Zetti levantou duas Libertadores da América (1992 e 1993), dois Mundiais (1992 e 1993) e uma Recopa Sul-Americana (1993 e 1994), além da Supercopa da Libertadores (1993), o Brasileiro (1991) e o Paulista (1991 e 1992). Com este currículo invejável, é claro que o goleiro tricolor esteve no grupo tetracampeão da Copa do Mundo em 1994 nos Estados Unidos. Zetti não chegou a entrar em campo, já que era o terceiro goleiro da equipe comandada por Carlos Alberto Parreira.
Rogério Ceni
É inimaginável e impensável montar uma lista de atletas são-paulinos que serviram o Brasil nas copas sem citar Rogério Ceni. Para muitos torcedores nascidos depois de 2000, o Mito – como era chamado o goleiro – é o principal ídolo do clube. Os seus números são bem interessantes: 368 jogos e 48 gols. Ele chegou no Morumbi em 1990 e ficou até 2015. Ceni também esteve no Mundial, em 2006, na Alemanha, além de sua participação na edição anterior, em 2002, no Japão e na Coreia do Sul. No futebol nacional, Rogério Ceni não cansou de colecionar troféus: Campeonato Brasileiro (2006, 2007 e 2008), Libertadores (1993 e 2005), Mundial (1993 e 1995), Sul-Americana (2012) e Recopa Sul-Americana (1993 e 1994). Estas são algumas de suas conquistas.
Ricardo Rocha
Ricardo Rocha, que defendeu o São Paulo de 1989 a 1991, também estava no elenco de 1994, mesmo não tendo jogado, já que se lesionou durante a preparação. Assim como os jogadores que citamos e outros que ainda serão falados aqui, ele era uma espécie de zagueirão, líder nato dentro das quatro linhas. Ricardo faturou o Campeonato Paulista (1989 e 1981) e o Campeonato Brasileiro (1991).
Lugano
Do Uruguai veio o grande capitão e xerifão Lugano, que jogou no futebol brasileiro de 2003 a 2006. Em 2016, ele retornou ao Soberano para encerrar a carreira dois anos mais tarde. O zagueiro também defendeu o seu país em Copas do Mundo, em 2010, na África do Sul, e em 2014, no Brasil. Em solo tupiniquim, a nível de clubes, o uruguaio faturou o Campeonato Brasileiro (2006) e o Mundial (2005).
Cafu
Cafu, um dos maiores laterais que a nossa seleção já viu, teve o prazer de disputar o Mundial de 1994, como reserva, já como jogador do São Paulo. Anos depois, ele foi titular em 1998, na França, em 2002, e em 2006.O lateral estreou na equipe principal do Morumbi em 1988 e ficou até 1995, quando se transferiu para o Zaragoza, da Espanha. Durante este período, o cara foi multicampeão: Libertadores (1992 e 1993), Mundial (1992 e 1993), Recopa Sul-Americana (1993 e 1994), Campeonato Brasileiro (1991) e Paulista (1991 e 1992).
Raí
Raí é outro jogador que tem o seu nome no topo da lista de ídolos do torcedor são-paulino. Ele esteve nos Estados Unidos em 1994. Antes de rumar para o Paris Saint-Germain (PSG), o atacante fez muito vestindo a camisa tricolor. Ele e Rogério Ceni são as duas principais referências do clube. Raí chegou ao São Paulo em 1987, ficando até 1993, quando foi para França. O retorno aconteceu em 1998. Já a aposentadoria aconteceu dois anos mais tarde. No currículo estão: Campeonato Brasileiro (1991), Libertadores (1992 e 1193) e Mundial (1193).
Luís Fabiano
Ainda falando de atacante, Luís Fabiano merece ser lembrado nesta lista. Em 2010, quando vestiu a camisa canarinha na África, ele não estava no São Paulo. Na ocasião, jogava pelo Sevilla, da Espanha. Durante a disputa da Copa, Luís marcou três gols. Pela equipe paulista, ele não chegou a conquistar nenhum título, no entanto, a sua identificação com a torcida passa muito pela forma que se portava dentro de campo, sempre com muita vontade e raça.
Kaká
Jovem, Kaká conquistou cedo a Copa do Mundo em 2002. Na ocasião, ele era reserva e entrava nos jogos aos poucos com Felipão. Quatro anos depois, o melhor jogador do mundo em 2007 se firmou como titular. Em 2010, o meio-campista era um dos principais nomes da seleção comandada por Dunga em solo sul-africano. No Tricolor, Kaká estreou em 2001, saindo para o Milan, da Itália, em 2003. A volta ao clube que o revelou aconteceu em 2014 e durou mais três anos. O seu maior título com o São Paulo foi o Rio-São Paulo de 2001.
Hernanes
Aos 35 anos, Hernanes segue em atividade vestindo a camisa do São Paulo e é, sem dúvida alguma, um dos principais jogadores que contam com o apoio do torcedor. A sua trajetória no Morumbi começou em 2005. Após um ano, o Profeta o rumou para o Santo André e depois se transferiu para a Lazio, da Itália, em 2010. Neste ano, marcou presença no elenco da seleção que foi para a Copa do Mundo. Ao lado de Kaká, Hernanes era um dos comandantes daquela equipe até sofrer uma lesão que o tirou do torneio. A volta ao Brasil aconteceu em 2017, vindo do futebol chinês. O meio-campista é bicampeão nacional (2007 e 2008).
Daniel Alves
A relação de Daniel Alves – um dos jogadores mais vitoriosos da história do futebol mundial – com o São Paulo começou muito antes do atleta ser contratado, em 2019. O lateral era torcedor do clube paulista na sua infância e sempre fez questão de mostrar isto para todos. Hoje em dia, ele é um dos grandes nomes da equipe comandada por Fernando Diniz. Daniel esteve nas Copas de 2010 e 2014. Na última edição, em 2018, o “Good Crazy” – como é chamado – foi convocado por Tite, porém teve que ser cortado por conta de uma lesão.
Copa do Mundo 2022
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