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Agora é com elas! Brasil é favorito ao título Sul-Americano de Vôlei Feminino

Foto: Divulgação FVIB

Meninas esperam repetir o feito dos meninos semana passada.

A seleção masculina de vôlei conquistou o Sul-Americano vencendo todos os seus cinco compromissos por 3 sets a 0. É bem possível que a esquadra feminina repita o feito, tamanha a diferença técnica do nosso quadro para os rivais continentais. Confira abaixo um pouco de história, estatísticas, palpites e prognósticos, segundo o Sportsbook.

Histórico

O primeiro Campeonato Sul-Americano feminino de vôlei aconteceu no Rio de Janeiro. Brasil, Argentina, Uruguai e Peru se enfrentaram em turno único e as brasileiras se sagraram campeãs.

Ao longo da história, apenas Brasil e Peru conquistaram o título, sendo que o nosso país lidera o quadro histórico de medalhas de ouro por 19 a 12. Argentina, Paraguai e Uruguai conseguiram no máximo chegar ao vice-campeonato. Colômbia e Venezuela já beliscaram medalhas de bronze.

Há dois anos, em Cartagena, as tupiniquins venceram o Peru na final por 3 a 0 e a Colômbia ficou com o bronze ao passar pela Argentina.

Regulamento

Seis agremiações disputam o título continental se confrontando em turno único. Os participantes são Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela. Não se inscreveram no certame: Bolívia, Equador, Guiana, Paraguai, Suriname e Uruguai.

O campeão garante vaga no Campeonato Mundial de 2018.

Campeonato Mundial de 2018

Em setembro e outubro de 2018, o Japão recebe o Campeonato Mundial, com 24 seleções. Já garantiram vaga na competição os Estados Unidos, atuais campeões; Japão, que é a sede; Alemanha, Azerbaijão, Itália, Rússia, Sérvia e Turquia.

As demais vagas vêm da África (duas), Ásia & Oceania (quatro), Europa (duas), América do Norte, Central e Caribe (seis) e América do Sul (duas).

Somos francos favoritos

Nossas atletas chegam ao Sul-Americano vivendo um excelente momento após as conquistas do Torneio de Montreux e do Grand Prix. A contenda europeia foi vencida contra Alemanha, Argentina, China, Holanda, Tailândia, Polônia e Suíça. Já o equivalente à Liga Mundial masculina teve como adversários Itália, Sérvia, China, Holanda, Estados Unidos, Japão, República Dominicana, Rússia, Tailândia, Turquia e Bélgica.

Outras quatros seleções de nosso continente participaram do Grand Prix, só que nas divisões inferiores: Argentina, Colômbia e Peru sequer passaram à fase final da segundona. A Venezuela até que se classificou no Grupo 3, só que ela não compareceu à fase final e perdeu por WO.

Ou seja, não é difícil prever que as brazucas darão a volta olímpica pela 12ª vez consecutiva. O técnico José Roberto Guimarães comentou a responsabilidade de vencer na Colômbia: “O Sul-Americano é classificatório para o Mundial. O Brasil tem a hegemonia na América do Sul há algum tempo e todos os times querem terminar com esse domínio”. 

A seleção de Zé Roberto

Depois da conquista do Grand Prix e da longa viagem entre Nanquim e São Paulo, as jogadoras tiveram pouco tempo para descansar, pois treinaram em Barueri, já se preparando para o longo deslocamento até Cáli, na Colômbia.

O técnico José Roberto Guimarães comemorou a experiência adquirida pelas novatas do grupo, pois quer chegar a Tóquio 2020 com um escrete experiente. Adenízia, Natália e Tandara formam o trio de veteranas que passam tranquilidade às jovens.

A maior novidade para o Sul-Americano é a convocação de Gabi, que estava lesionada e desfalcou as canarinhos no Grand Prix. Ela declarou: “É muito difícil ficar fora de quadra. Estou muito motivada e a recuperação do tendão está indo muito bem. Voltei a treinar gradativamente e espero estar cem por cento em pouco tempo. Quero ajudar a seleção tanto no Sul-Americano como na Copa dos Campeões”.

Palpites da rodada de abertura

A Vermelha é praticamente amadora e deve perder feio para a Vinotinto. Paga-se apenas R$ 1,01 / um se as venezuelanas triunfarem, contra R$ 13,50 /um das chilenas.

Peruanas e colombianas farão o embate mais equilibrado da noite. As Incas são mais experientes e têm tudo para sair de quadra com o êxito: R$ 1,59 / um para as alvirrubras, contra R$ 2,38 / um das cafeteiras.

O Brasil é tão favorito para ganhar da Argentina, que não se paga nada por isso. Você pode ganhar muito dinheiro caso a Albiceleste apronte uma zebra: R$ 14,50 / um, mas estamos falando de puro risco – e aí a cautela deve prevalecer.

Agenda da seleção

Depois do Sul-Americano, o selecionado verde e amarelo ainda encara a Copa dos Campeões, em Nagoya e Osaka, no Japão. Os oponentes são a nação anfitriã, além de China, Estados Unidos, Coréia do Sul e Rússia.

Primeira fase, primeira rodada

Terça-feira, 15 de agosto
  • 17h00: (R$ 13,50) Chile x Venezuela (R$ 1,01) – palpite: Chile.
  • 19hh0: (N/A) Brasil x Argentina (R$ 14,50) – palpite: Brasil.
  • 21h30: (R$ 1,59) Peru x Colômbia (R$ 2,38) – palpite: Peru.
Odds em 14 de agosto, segundo o Sportsbook
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