Foto: Caio Casagrande/Bauru Basket
Time não tomou conhecimento do Bauru em seu primeiro triunfo no NBB
O NBB chegou a sua terceira rodada e cinco jogos garantiram retornos bem interessantes neste meio de semana. Um dos destaques foi a primeira vitória do Paulistano na competição. O triunfo por 90 a 66 garantiu R$ 2,15 por cada real, como projetou o Sportsbook.
A equipe demonstrou muita qualidade tanto no ataque quanto na defesa e atropelou o Bauru. Três nomes foram fundamentais para o resultado. Atrás, Lucas buscou oito rebotes e na frente, De Paula com sete assistências e Renato, com 18 pontos, conduziram o placar tão elástico. O adversário até começou na frente e contou com o maior pontuador do jogo, Gui com 21, mas foram dominados do segundo quarto em diante. Nas segundas e terceiras parciais, o Paulistano aplicou 10 e 9 pontos de diferenças respectivamente, praticamente definindo o resultado antes mesmo da parte final.
O maior retorno da rodada ficou por conta do triunfo do Universo/Vitória por 88 a 77 em cima do Brasília, que garantiu R$ 2,40 em cada real. O duelo foi bem equilibrado com exceção justamente do primeiro quarto. Quando a equipe da casa foi para cima como uma verdadeira avalanche e abriu logo 9 a 3. O técnico adversário até tentou ajustar seu time, mas o ataque não conseguia corresponder. E para piorar, a defesa não conseguiu se segurar. Resultado foi um 22 a 9 na primeira parcial. O Brasília enfim se arrumou e até levou a melhor nos dois quartos seguintes e reduziram a diferença de 13 para 5 pontos (60 a 55). Porém, comandado pelo armador Dawkins, o Vitória não deixava os visitantes virarem e segurou o resultado. Quem investiu que o duelo teria mais de 158 pontos ainda levou R$ 1,98 por cada real investido.
Outra partida que rendeu mais que o dobro do valor aplicado foi o triunfo da Liga Sorocabana sobre o Franca por 87 a 66. O time da casa teve uma apresentação bem consistente e ganhou três dos quatro quartos. Destaque para a primeira e a quarta parcial, que a equipe ganhou por 23 a 12 e 34 a 23. O único período que o visitante foi melhor foi no terceiro quarto, quando fez 15 a 13. Margem muito baixa para reduzir a diferença que nesta altura era de 12 pontos. Os cestinhas do jogo foram Castellon, do Sorocabana, e Cipolini, de Franca, ambos com 19 pontos marcados. Cafferata também teve uma atuação destacável, com oito assistências que ajudaram o vencedor a chegar a margem de 21 pontos de saldo. O resultado pagou R$ 2,20 por cada real.
Já o Pinheiros precisou da prorrogação para superar o Macaé fora de casa por 92 a 90. Os visitantes começaram em um bom ritmo e abriram 19 a 8 no primeiro quarto, mas viram a equipe do Rio de Janeiro equilibrar na segunda parte e descontar para apenas dois pontos (36 a 34). Nos dois quartos finais a história se repetiu com cada um levando a melhor em um período e o jogo acabou indo para o tempo extra. Lá, o roteiro foi igual e os dois times levaram a disputa até os últimos segundos, quando Bennett acertou a cesta decisiva e garantiu o resultado para os Pinheiros, que deu R$ 1,55 por cada R$ 1,00. O cestinha da partida foi Holloway, da equipe paulista, com 28 pontos.
Também na rodada, o Basquete Cearense venceu o Minas por 78 a 71 e pagou R$ 1,25 por cada real. A margem de sete pontos garantiu um lucro de mais R$ 0,53. Apesar da diferença baixa no final, o time da casa não correu risco em quase nenhum momento. Liderados por Toledo, que fez nove pontos no primeiro quarto e terminou o jogo como o maior cestinha, com 19, o time cearense foi para o intervalo com um placar de 49 a 34. No terceiro quarto, o Minas até tentou uma reação, mas só conseguiu cortar em um ponto a desvantagem. Tendo que tirar 14 pontos, o clube foi para o tudo no final e até estava com a mão calibrada, mas não foi o suficiente. Ganhou o último quarto por 23 a 16, mas perdeu o embate por 78 a 71
Duas partidas completam a terceira rodada da NBB nesta quinta-feira. O Vasco da Gama recebe o Campo Mourão, enquanto o Caxias do Sul encara o Mogi. Até o fechamento desta edição, os duelos não tinham odds disponíveis.